quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
“Laissez faire, laissez passer”
"Azar no jogo e sorte no amor"
Não, essa frase não traduz o título, mas ainda bem que ela existe pra me consolar. Estou achando que a minha visão estratégica está míope. Os joguinhos de poker que eu tento jogar, às vezes até ganho algumas rodadas, mas meto os pés pelas mãos e saio pior que entrei, sem nada.
Agora, jogo que eu não entendo e nunca vou entender, inclusive nem sei até hoje porque perco meu precioso tempo assitindo, é o Big Brother. É, não assisto todos os dias porque tenho outras coisas pra fazer, mas quando não tenho, estou lá em frente a TV e com o notebook ligado pra ver o que os blogueiros estão comentando.
E definitivamente, eu não entendo nada deste jogo. As pessoas pra quem eu torço nunca ficam, nunca ganham e eu já não sei mais se eu estou certa ou se os outros estão certos e eu enchi o saco disso. Baixou o espírito de Gournay em mim (por isso escrevi a frase dele no título): as pessoas que pensem o que quiser, façam o que quiser, tenham a opinião que quiser, porque meu lema este ano é não estressar e muito menos por um motivo que não tem nada a ver comigo. Aff!
Ah, o namoro vai bem, obrigada!!
*Vincent de Gournay (1712 – 1759), autor da célebre frase: “Laissez faire, laissez passer, lê monde va de lui même” (Deixe fazer, deixe passar, o mundo vai por si mesmo).
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