domingo, 15 de agosto de 2010
Lançamento
É o primeiro livro de uma trilogia, que conta a história de Thomas, um garoto que foi parar num lugar cheio de mistérios, chamado A Clareira, uma espécie de labirinto. É um thriler, segundo a sinopse, cheio de ação, mistério e suspense, daqueles que prende o leitor.
Pareceu-me bastante interessante, fiquei muito afim de ler.
Capa Brasileira
A trilogia já está na segunda edição, que ainda não foi traduzida, e o autor tem um blog, onde ele fala dos seus outros livros também. É o The Dashner Dude.
SINOPSE:
Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam A Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr... correr muito.
Ame ou odeie
O filme começa com Sailor e Lula saindo de uma festa dada pela mãe dela, e já de início, o Sailor mata um cara que falou demais e que ia lhe matar a mando da mãe de Lula. Entenderam?!?
Ele passa mais ou menos 2 anos na prisão e quando sai, quem ele vai procurar? Lula!
Como a mãe de Lula, Marietta, não aprova esse namoro, os dois fogem em busca de liberdade para viver o amor e o sexo, regado de muito cigarro e rock and roll.
A Marietta louca contrata um matador para achar os dois e dar um “cabo” no Sailor. Ela acaba colocando seu amante no meio da história e fica completamente descontrolada com o rumos que os acontecimentos vão tomando.
Durante a fuga, Sailor e Lula percorrem por vários hotéis baratos, conhecem cada povo estranho, de dar medo. Sailor dá vasão a sua paixão por Elvis e diz que só cantará Love me tender para a mulher que ele escolher para ser sua esposa. Lula é viciada em Mágico de Oz (amiga?) e acaba transpondo para sua realidade aspectos do filme.
Você ri com o monte de coisas loucas que acontecem durante o filme, mas também fica apreensivo com o que está para acontecer, porque rola o supense da perseguição dos dois pelos capaganas que a mãe contratou.
É o cômico trash (alguém disso isso e eu gostei). Os diálogos dos 2 são um caso a parte. É daquele tipo nada-com-coisa-alguma.Diferente do livro, o filme teve final feliz, com direito a fada boa e ao som de Elvis!No site Filmow há várias pessoas dando suas opiniões e fazendo seus comentários sobre o filme. Achei esse comentário lá, bem interessante:
Em "Coração Selvagem", observando personagens caricatos e dramáticos envolvidos por um mistério ardente à la Road Movie, tomo a liberdade de caracterizá-los. Nicolas Cage como Sailor é um James Dean, só que chic e levemente bizarro, querendo ser Elvis e buscando por uma amada. Laura Dern é uma Dorothy perdida nos tijolos amarelos de sua sexualidade e buscando por uma Cidade de Esmeraldas que ela ainda não sabe se existe. Ambos assumem identidades. Sailor caracteriza sua jaqueta de pele de cobra como o símbolo de sua liberdade pessoal e a preenche de forma crua, violenta e masculina. Lula é uma fêmea fatal incorporada dentro de uma fantasia "Marilyn-mascando-chiclets" e um sotaque sulista. Um personagem que marca ardentemente a trajetória dos protagonistas é a mãe de Lula - personagem de Diane Ladd, que mantêm a mesma relação com a atriz na realidade. Diane Ladd como Marietta Fortune é uma mulher exagerada, possessiva e determinada a impedir o romance infernal dos protagonistas sob qualquer custo.
Coco antes de Chanel
O próprio nome do filme já diz; ele conta a história de como foi a vida de Gabriele antes dela se tornar a brilhante estilista Coco Chanel. Diz aí quem não é fã de um pretinho básico? Pois é, este estilo tão presente no dia-a-dia é criação da Chanel.
O filme começa mostrando Gabriele e sua irmã sendo levadas para o orfanato pelo pai em 1893. Elas tinham em torno de 8 e 10 anos. Todos os dias de visita, Coco esperava pela visita de seu pai, que nunca apareceu. Ao longo do filme descobrimos que ele abandonou as meninas lá, depois que a mãe delas havia falecido.
Passaram-se, então, 15 anos e vemos Gabriele e sua irmã cantando uma música sobre um cachorro chamado "Coco" em uma espécie de cabaret. Daí ela passou a ser conhecida como Coco.
Gostei muito dessa outra capa!
A persistência da Chanel, interpretada pela ótima atriz Audrey Tautou, é o que mais marca nesse filme. Pra sobreviver e alcançar o que ela queria, ela não perdoava: contava altas mentiras. Quem nunca mentiu que condene-a por isso. Na sociedade daquela época era muito difícil uma mulher alcançar o status que ela alcançou. Para as mulheres, o importante era só se casar com um homem rico. Já Coco quis se casar quando se apaixonou por um homem que incentivava seu trabalho, mas por obra do destino, tornou-se amante dele e tempos depois, ele morreu num acidente de carro. Cruel, hã?
O filme também mostra essa vertente da Chanel, ou seja, ela não era somente uma mulher dura e amargurada. Ela tinha sentimentos como qualquer pessoa. O que a diferenciava é que ela tinha um objetivo de vida e não deixou que nada desviasse seu foco. Ela queria ser bem sucedida e foi. Ela morreu em 1971.
Com certeza é um filme ótimo, que mostra que sua tendência era inovadora e que veio para ficar. Eu particurlamente acho um luxo a marca e com certeza ela é uma personagem da história mundial a qual tenho vontade de saber mais a respeito. As produtoras do filme leram o livro “L´Allure de Chanel", de Paul Morand, para saber sobre a história de Chanel.
SINOPSE DO LIVRO:
Um dos maiores ícones da moda no século XX, Chanel (1883-1971) sempre se distinguiu por uma postura modernista e radicalmente inovadora. Em tempos de mulheres submissas, ela era a própria personificação da modernidade, relacionando-se intimamente com a vanguarda intelectual e artística de sua época. O sucesso de Chanel foi imenso - seu reinado sobre o mundo da alta-costura durou cerca de meio século. Entender o poder da imagem foi seu maior mérito. Com um estilo incomparável, era apaixonada pelo discreto charme do guarda-roupa masculino e inovou ao usar tecidos utilitários para fazer roupas chiques, jovens e casuais. Como mulher de negócios, provou ser igual ou superior aos homens. Porém, se a moda esteve no centro de toda sua vida, no amor era uma mulher vulnerável. Mais que um belo relato sobre uma vida e uma obra extraordinárias, este é um livro fascinante, que registra em cerca de quatrocentas fotografias, retratos e desenhos, a trajetória da maior personagem da moda de todos os tempos.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
WHAT?!?
"Líder do Aerosmith deve ser o novo jurado do “American Idol”
Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - Nem Justin Timberlake, nem Elton John. O provável substituto de Simon Cowell na bancada do "American Idol" deve ser o líder da banda Aerosmith, Steven Tyler. A notícia foi dada pelo próprio cantor, após um show em Las Vegas. "Provavelmente serei jurado do 'American Idol'", disse.
Segundo a revista "People", os produtores ainda não confirmam a informação. Os boatos de que o roqueiro entraria para o elenco do programa surgiu na semana passada, quando foi anunciada uma reformulação no júri da atração.
Quem também esta cotada para ocupar uma das vagas é a cantora Jennifer Lopez."
Acabei de abrir uma página do Mozilla, e me aparece a página do MSN com essa notícia. Depois vejo que a Fabis me mandou esta notícia por email. A verdade é que não sei se é bom ou ruim. Mas que ele fará comentários engraçadíssimos, ele fará!