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quinta-feira, 30 de julho de 2009

É incrível!

Minha mãe sempre está dizendo que me ama, me adora, não consegue viver sem mim. Disse que quase morreu porque eu fiquei 1 semana fora de casa e fala que fica triste toda vez que eu viajo. Mas simplesmente não me dá um pingo de atenção quando está passando a novela das 6h, das 7h, das 8h e do SBT. Tsc...Tsc...Tsc

É mais ou menos isso

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Pensamentos que me rondam


Tem que gente que adora fazer militância, se faz de revolucionário, mas só defende os próprios direitos. Isso me estressa.

Aviso aos bitolados

àqueles que se acham os donos da verdade, os melhores, únicos no mundo:
não existe só o interesse de vocês, a vida não acontece em torno do seu umbigo.
Inspirada na frase do Manuel de Barros, vos digo: “é preciso transver o mundo”.
Experimente, liberte-se. Existem outros modos de pensar, outras formas de perceber o mundo, gostos e vontades diferentes das suas. Você pode não se sentir isolado agora, mas com o tempo verá que criou a própria gaiola em vive, a gaiola da mesmice e da alienação.
E isso é triste, muito triste.

SAMPA na sexta!

Levamos a chuva e o frio para São Paulo. Nos dois dias que ficamos lá não parou de chover, nem de fazer frio. Eu e a Fabis pesávamos 3 kg a mais por causa das roupas de frio.
Fomos na 25 de março (Bugingangas!!!!!!!!!O.O), no Museu do Ipiranga (Independência ou Morte!!!), Mercado (Morangos gigantes!) e Galeria do Rock (It's only Rock'n'roll but I like it!).
Em dois dias não dá para aproveitar o tanto quanto gostaríamos, mas deu para gastar uma grana, conhecer uns lugares e ficar bem feliz!





Domingo: 9 horas de viagem e o Galo perdeu. Tinha tudo para ser um dia ruim, mas a sensação de voltar para casa e finalmente chegar é bom demais!

Estou pronta para as próximas!


Fotos dos sites:
www.fotos.br101.org/main.php
www.guiaculturalbrasil.com.br
www.g1.globo.com
www.brazil-brasil.com

Ainda sobre a viagem

Eu tinha pensado em escrever um post a cada dia da semana durante a viagem, mas percebi que não dava muito certo porque não tinha acesso ao computador todos os dias. Então resolvi escrever agora que estou de volta, sã e salva.
Ainda em Campinas, eu e Fabis ficamos pós-graduadas em shopping. Conhecemos o Iguatemi e Parque D. Pedro, do qual viramos frequentadoras assíduas. Foram horas e horas e horas rodando. Tô pensando em passar um bom tempo longe de shoppings depois disso. hehehe

O ponto alto desses passeios eram as visitas às livrarias.
Cultura Saraiva Fnac



Elas encheram nossos olhos e esvaziaram nossos bolsos. Claro que não resisti e comprei alguns livrinhos. (Falarei deles em outro post!)
Bom, eu estava esperando muuito mais promoções de livros, o que não encontrei e acabou me frustrando. Mas a variedade de livros, cds e cositas, o espaço físico,enfim, tudo, abalam a estrutura de qualquer mortal e você sai de lá desejando avidamente ser dona de todo aquele patrimônio.

Sobre o COLE, confesso que gostaria de ter participado mais. Mas também observei algumas coisas que atrapalharam o evento:
-os horários das coferências poderiam ter sido no horário das comunicações, ou seja, no período da tarde, teria dado muito mais ibope.
-em todas comunicações deveria haver pessoas monitorando os horários e as discussões. Fora isso, uma galera que estava lendo as apresentações. Se eu soubesse que era tão fácil apresentar trabalhos, teria me inscrito.
-poucos ônibus para levar as pessoas para almoçar. Ou disponibilizassem mais ônibus ou ônibus maiores.
-estandes de livros com preços nada atrativos. As feiras de livros sempre estão com preços iguais aos das lojas. Feira não lembra promoção, oferta? Então!

No nosso último dia em Campinas fomos ao Joe & Leo's (hamburguer 35 reais!!!!!!!!!!) assistir o jogo do Galo. Fomos com o Juninho e uns amigos dele. O Juninho já é uma peça rara, imagina vendo jogo...

Na sexta, após 1 semana em Campinas, fomos para São Paulo!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Primeiro Dia

Estávamos quentinhas, no aconchego do lar, quando dá a hora de irmos para o evento. A Josi nos levou até a Unicamp de carro e nos passou as informações básicas para sobrevivermos. Já dizia o ditado que a fome é negra e a nossa amiga Fabis já estava com cara de poucos amigos por conta disso. Alimentamos a bichinha e fomos dar início as atividades matinais. Fizemos o credenciamento, demos uma volta pelos estandes das editoras (livros!) e fomos para sessão de abertura.
Todas as autoridades que estavam previstas para dar uma palavrinha de boas-vindas foram representadas por outras pessoas, devido ao fato deles estarem ocupadíssimos com outros compromissos (o Cole também não seria um compromisso?!?) como o prefeito, o ministro da educação, o reitor. Então tivemos que escutar isso:
"Fazer o evento no ginásio dá uma dimensão da dimensão do evento." Marcelo Nobre, representante do Reitor da Unicamp.
Pois bem, a presidente da ALB, Norma Ferreira, falou coisas mais interessantes sobre os 30 anos do evento e marcou com essa frase:
"Excluir os modos de leitura é excluir os modos de entender o mundo e a nós mesmos."
Fim das solenidades, fomos para fila pegar senha do busão grátis para o Shopping Parque D. Pedro, um super, mega, power shopping. A praça de alimentação tinha tanta variedade que demoramos para escolher onde almoçaríamos, o que acabou fazendo a gente comer "pelos olhos e pelo nariz", como diria Mamãe!
Quando saímos do shopping, achamos super estranho não haver nenhum sinal de ônibus e pessoas com bolsinha do evento por ali. Já eram 14:06h e o horário de retornar estava marcado para as 14h. Pensamos que pudesse haver alguns minutos de tolerância e tal. Avistamos um ônibus quase partindo, então corremos, gritamos, perguntamos se era pro Cole que eles estavam indo e eles responderam que sim. Entramos normalmente no ônibus e tal, e a galera rindo horrores. Quando caiu a ficha, nos avisaram que tínhamos pegado um ônibus particular de uma galera que tinha ido de uma outra cidade de São Paulo. O povo zuou a gente demais!!!! Eu e a Fabis rimos horrores, a gente não estava acreditando que tivemos as cara-de-pau de fazer aquilo!!. Mas o importante é que deu tudo certo e chegamos, enfim, à Unicamp. Demos umas voltas pelas Bibliotecas e quanto mais livro a gente via, mais tinha vontade de comprar!
Me segura, não sei se suportarei até o fim sem comprar nenhum livrinho!!!!!!!!

Domingo: dia de viajar o dia inteiro!

Tudo preparado para a minha viagem para o 17 COLE!
Minha Mãe falou para pegar um táxi até a rodoviária e gostei da idéia. Não rola ficar andando com mala+colchonte+travesseiro+bolsa pra lá e pra cá. Ainda tive ajuda dela e da Irmã. Saímos de BH umas 9 h da manhã. Encontrei com a Fabis na rodoviária e ela estava com aquele humor que lhe é típico e com um agravante: a alça da mochila que ela tinha acabado de comprar no Shopping Oi tinha arrebentado...
Passamos as 3 primeiras horas de viagem falando e eu tentando abstrair que o ônibus não tinha janelas.
Primeira Parada: Graal de Perdões (puxe o r para falar!). Lanchamos no NYC Burguer. Ou melhor, engolimos porque com 25 minutos, por acaso, dá para alguém ir ao banheiro, fazer o pedido, enfrentar filas e lanchar ao mesmo tempo?
O restante da viagem foi tranquilo. Paramos em Pouso Alegre para embarque e desembarque e demorou viu. Passamos por Borda da Mata, a cidade das lojas de pijama (uma do lado da outra e várias!), por Inconfidentes, vimos o Menino da Porteira, em Ouro Fino. Muito bom!

Quando entrou um bebê no ônibus, ficamos apavoradas porque, não sei se vocês sabem, mas bebê e ônibus são coisas que não combinam (quantas coisas não combinam com ônibus!). Os bebês começam a chorar e nada faz com que eles parem. Aí você passa a viagem toda ouvindo aquela deliciosa sinfonia. E não foi diferente dessa vez. Quando a mãe da criança foi ao banheiro, começou a sinfonia. Se ela tivesse demorado 2 horas para voltar, seria 2 horas de sinfonia, porque ela só parou quando a mãe chegou. Ufa!
Enfim chegamos a Campinas, sã e salvas, pegamos um táxi e fomos para casa do nosso amigo Juninho conhecido também como Walter, Lacorte, Negão, Bicheiro e variáveis. A esposa dele , Josi, e a amiga deles, Paulinha, nos receberam super bem.
Amanhã começará os agitos e lá estaremos, eu e a Fabis!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Pré-estréia do Harry Potter

Minha querida irmã super mega fã de Harry Potter me chamou para ir a pré-estréia do filme, que rolou de terça para quarta, no Pátio Savassi. Como qualquer paixão me diverte, aceitei o convite!
Confesso que meu interesse pelo Harry Potter só começou esse ano, mas quis ir para ver e sentir a emoção da galerinha. Galerinha é como chamarei os muitos adolescentes que compareceram ao recinto.
A sessão estava marcada para 24:02h (tem noção?) e chegamos por lá umas 9h da noite. Isto mesmo, três horas de espera e já tinha um monte de gente na nossa frente! O povo deve ter chegado umas 6 horas da tarde, “népossível”!
Um calor dos capetas, sentadas no chão com a perna dando dormência, comendo hamburguer com a maionese fugindo e se refugiando na minha blusa de frio, era a própria farofa instalada! (huahuahua Tô rindo sozinha escrevendo isso!)
E eu gritei “Harry!Harry!Harry!”, “Abre, Abre, Abre!”, entrei no clima, até que , enfim, abriram-se os portões para a boiada. Imaginaram a cena? Pois é.
O filme deve ter começado umas meia noite e trinta e acabou lá pelas três horas da manhã.
Eu já tinha tirado meu sapato, pescado em algumas cenas, quase engolido as pessoas da frente de tanto bocejar e virado de todas as formas na cadeira. (kkkkkkkkkkkk) Cheguei a conclusão de que não consigo assistir filmes depois das onze horas da noite nem no cinema.
Enquanto o Harry estava lutando contra as forças do mal, eu estava lutando contra o sono para conseguir ver o filme!
A menina que estava do meu lado com certeza estava sofrendo do mesmo mal porque ela estava com uma cara emburraada...
Quando acabou eu pensei UFA! E fomos embora felizes e contentes.
Apesar dos pesares, teve bom e adorei tudo. Harryyyyyy!!!!!!!!!!

Fim de Semana Mineiro


Neste último fim de semana fui para uma festinha em Santo Antônio do Leite, uma cidadezinha perto de Ouro Preto. Era aniversário do Litras e fomos eu, o Jegue, o Anzol e o Tô. Hã? “E isso é gente?” devem estar se perguntando. Apesar dos apelidos, é um povo, nem sempre limpinho, mas bacana.
Fomos no Sábado em uma Cherokee sem suspensão, que foi batizada de Treme Treme (é inexplicável as tremidas que ela dava) e ouvindo um sertanejo brabo. o.O
Paramos no Pastel de Angu, um lugarzinho super bacana, cheio de disco velhos, quadros sobre carros antigos e muitas outras diversidades compondo a decoração.
A festinha rolou na casa do Litras que é chamada de Padaria (Hã? de novo!), teve decoração do GALO e muitos comes e bebes deliciosos.
NHAM NHAM!
Os bebes rolaram soltos e deixaram muitos convidados soltos também!
No Domingo frio fomos para Glaura assistir Santo Antônio do Leite X Santos não sei daonde. Que cidadezinha mais agradável! É aquela típica cidade do interior que tem 1 buteco, 1 Igreja, 1 campo de futebol e que você dá uma volta na rua e acaba a cidade, sabe? Eu sou do interior, então, tenho conhecimento de causa.
O jogo foi emocionante, quase teve briga na torcida porque o povo tava jogando cerveja um no outro, o time do Leite fez 3 gols e a galera enlouqueceu! Eles ganharam ,mas os jogadores ainda precisam treinar MUITO...
ADOREI!
Voltamos para o Leite, ficamos até depois do jogo ATLÉTICO 3 X Cruzeiro 0 (GAAAAAAAAAAALOO). Claro que apreciamos o delicioso pastel do Leite antes de partir e voltamos para BH.
Ô trem bão sô!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Fala sério


“Isso não é coisa de Deus. Eu te provo na Bíblia.”

Bastou ouvir essas frases para minhas "orelhas Sherlock Holmes" ficarem de pé.
Estava eu, no ônibus nosso de cada dia, indo para minha pós, quando eu começo a escutar um homem, sentado atrás de mim, falando no celular. Juro que tentei não ouvir o que ele dizia, mas, definitivamente,ônibus e celular não combinam, porque não adianta você falar baixo, alguém sempre vai acabar escutando sua conversa. O que acabou acontecendo no meu caso.
No início da conversa ele falava muito em Deus e tal, e a pessoa do outro lado da linha parecia pedir um conselho e ele aconselhava dizendo:
"Manda ela terminar e orar. Não, isso não tem nada a ver com o nosso caso, amor."
Amor? Foi então que descobri que ele falava com a namorada porque passou a chamá-la de amor pra cá, amor pra lá.
Desligaram.
Quando a suposta namorada ligou novamente, o assunto continuou. A tal namorada do outro lado da linha parecia encucada com alguma história e queria respostas desse cara, suposto namorado, até que ele falou:
"Não amor, se ele é divorciado e ela é divorciada, eles não podem ficar juntos, porque se nenhum dos conjugues deles morreram ainda, isso é adultério. E isso é pecado, não é permitido na lei de Deus. Se fosse certo, eu já tinha me separado para ficar com você."
Quando ele falou essa frase, (quase engolindo o telefone, porque falou isso murmurando para ninguém ouvir), eu quase caí pra trás.
O canalha estava simplesmente colocando Deus no meio da canalhice que ele estava fazendo, ou seja, ele era casado e tinha uma outra pessoa. O que entende-se disso tudo é que ele nunca iria se separar da mulher para ficar com essa outra, com a desculpa de que divórcio é pecado.
Ah me poupe!!!!!!! Nunca vi uma coisa dessas na vida! Aqueles papos de "meu casamento não vai bem", tralálá, chove por aí, mas essa do pecado é demais. O pior é esse “amor” dele, essa amante-namorada, acreditar nesse papo.
É, eu realmente ando bastante pensativa a respeito das relações humanas, e quanto mais eu penso, mais percebo que não sei nada da vida! kkkkkkk

segunda-feira, 6 de julho de 2009

êh Machado

"Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel."
Machado de Assis em Pai contra Mãe

Crises nada mundiais


Vamos lá. Eu trabalho em uma biblioteca escolar.
Já imaginaram trabalhar em uma biblioteca? Em meio aos livros, diversos títulos, indicar leituras, trocar idéias sobre livros, música, arte, cinema, respirar, conviver e viver isso!
Pois é, essa também era minha idéia. ERA. Não só de prós vive meu cenário paradisíaco de trabalho. Há contras também, e muitos por sinal.
Peguei o embalo da economia e também estou vivendo algumas crises: profissionais, pessoais, etc, etc, etc.
Crise 1:
As pessoas acham que você não faz nada e fica lendo o dia inteiro. Que maravilha seria minha vida se isso fosse verdade! Ser paga para ficar lendo! Minha lista de “livros lidos” teria aumentado em 100% e isso, claro, não aconteceu.
Crise 2:
As pessoas acham que por você trabalhar em uma biblioteca você sabe de tudo que existe no acervo e sabe de TODOS livros que existem no mundo. Bem que eu queria ... Posso até dizer que alguém que trabalhe lá há 1 ano pelo menos saiba mais sobre o acervo (saber mais não é saber tudo), mas eu tenho poucos 5 meses e não sei tudo, nem tudo de tudo. Se soubesse, estaria no Caribe.

Então, são uns detalhes fadigantes como esses que desanimam. Era para ser uma história de amor que está mais pra terror, aquele Cine Trash, lembram? Adoraaava!

Tá aí, como adoro filmes de terror e sou brasileira, não vou desistir tão fácil assim!!!!

Dica de Beleza para caras pálidas

A Revista Criativa de Maio trouxe uma dica de beleza que eu achei ótima pra mim, que tenho a cara pálida: Maquiagem a lá Ar Saudável.
É fato: se eu saio de casa sem um batonzinho, pode saber que aquela pessoa andando pela rua como um zumbi, parecendo Dona Morte, sou eu!
Até que eu e a Dona Morte temos outras coisas parecidas além da aparência. Segundo Maurício de Souza,"apesar de sua aparência um tanto assustadora, ela é sensível e, muitas vezes, poupa algumas pessoas do seu fim". Fantástico! Mas ainda assim eu prefiro uma corzinha.
E para não sair com aquela cara de morte, passa um blush menina! Vou até colocar a dica aqui porque é muito boa mesmo!

Ar Saudável
Para levantar o astral em um dia cinzento, vá de blush cremoso em tons de rosa. Os mais claros dão uma aparência fresca e suave.
Como fazer
1-prepare a pele com uma base cremosa em bastão, que adere facilmente. Capriche na cobertura de olheiras e pequenas imperfeições.
2-aplique duas camadas de máscara preta à prova dágua nos cílios superiores e inferiores.
3-nas pálpebras, use apenas sombra iluminadora perolada.
4-com as pontas dos dedos, dando leves pancadinhas, preencha as bochechas com blush cremoso (na região das maças). Assim, o acabamento fica unifrome.
5-finalize com batom cor de boca nos lábios.


-Blush Cremoso, rosa-cintilante, Contém 1 g. R$18
-Ideal Balance Base para Maquiagem Stick, L'Oréal Paris R$62,90
-Batom City Shine, rosa-glamour, O Boticário, R$26,90
-Dua de Sombra Cremosa, esmeralda, Tracta, Farmaervas. R$28,50
-Máscara XXL Volume + Length, à prova dágua, Maybelline R$29,90
-Lápis para Olhos Preto, Kit com dois lápis e um apontador, Payot R$19,90.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Eu quero ver isso!!!!



Sophie Calle é a principal artista conceitual da França. Em suas polêmicas obras, costuma retratar a intimidade de estranhos e a própria vida particular. Para Suite vénetienne (1979), fez-se de detetive e fotografou um homem de Paris até Veneza. Ao receber um email do namorado, em que ele rompia o relacionamento, Calle decidiu pedir a mais cem pessoas, inclusive à atriz Jeanne Moreau e à DJ Miss Kittin, que se colocassem em seu lugar e respondessem ao email. Tudo está registrado no projeto Prenez Soin de Vous (2007), que participa de mostra no Brasil em 2009.


More Info!

Flip 2009

O Haiti, não é aqui...
Mas Paraty é aqui!!!!!!!!
E eu queria estar lá!!!!!!!!!

Tá rolando a Super Hiper Mega Power Festa Literária lá e eu tô aqui...
...
Tem alguém no lugar errado...

A sétima FLIP homenageia o escritor pernambucano Manuel Bandeira (1886-1968). A obra poética de Bandeira ocupa lugar indiscutível na tradição literária brasileira.
O tributo oferecido pela Flip tem como objetivo alterar esse cenário. “A homenagem da Flip pretende contribuir para a revalorização da obra poética e para tornar mais conhecidas as diversas faces de Manuel Bandeira”, afirma Flávio Moura, Diretor de Programação da FLIP.

More Info!
Flips da vida! (Muito boa essas fotinhas de tudo que está acontecendo por lá e do que já aconteceu!)

E vamos de Manuel Bandeira:

Madrigal Melancólica

O que eu adoro em ti
Não é sua beleza
A beleza é e nós que existe
A beleza é um conceito
E a beleza é triste
Não é triste em si
Mas pelo que há nela
De fragilidade e incerteza
O que eu adoro em ti
Não é a tua inteligência
Mas é o espírito sutil
Tão ágil e tão luminoso
Ave solta no céu matinal da montanha
Nem é tua ciência
Do coração dos homens e das coisas
O que eu adoro em ti
Não é a tua graça musical
Sucessiva e renovada a cada momento
Graça aérea como teu próprio momento
Graça que perturba e que satisfaz
O que eu adoro em ti
Não é a mãe que já perdi
E nem meu pai
O que eu adoro em tua natureza
Não é o profundo instinto matinal
Em teu flanco aberto como uma ferida
Nem a tua pureza. Nem a tua impureza
O que adoro em ti lastima-me e consola-me
O que eu adoro em ti é a vida!

Ps: Adoooro!