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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Filmes

Com uma irmã que adora ficção científica, eu acabo me rendendo e vendo tudo quanto é filme do assunto. Vimos foi A caixa, com Cameron Dias. Apesar da marca característica da ficção, como coisas sem noção, o filme passa uma mensagem bacana e que deve ser pensada.

O filme começa contando sobre um fato que aconteceu em uma cidade chamada Langley. Um senhor que trabalhava na NASA foi atingido por um raio e acabou morrendo. Após ter sido colocado naquelas gavetas tipo freezer, os médicos legistas ouviram uma mega risada saindo bem lá dE dentro desse freezer e quando foram ver, o homem estava vivo.

Ao longo do filme, ficamos sabendo que podem ter sido forças de outro planeta que vieram e tomaram conta do corpo do cara e assim, ele passou a coordenar um projeto que deveria ser feito com os humanos. Ou seja, ele virou um et, vamos dizer assim. Ele ia na casa das pessoas que de alguma forma estavam sendo observadas há algum tempo por seus empregados e deixava uma caixa nessas casas. Depois ele voltava e fazia uma proposta para as pessoas: se eles apertassem um botão que havia na caixa, eles ganhariam 1 milhão de dólares, mas uma pessoa desconhecida morreria.

Essa proposta cai como uma provação na vida da personagem Norma (Cameron Dias), que estava passado por dificuldades financeiras bem naquele momento. Quase que por impulso ela aperta o botão e começa, então, uma seqüência de situações estranhas na vida dos dois.

O tio-et explica que este projeto tinha como objetivo salvar a raça humana. As pessoas apertavam o botão sem se importar que outra pessoa poderia morrer com aquela atitude. A partir do momento em que houvesse uma pessoa que não apertasse o botão, a raça mereceria ser salva, caso contrário, as pessoas continuariam apertando os botões, e outras pessoas iriam morrer.

É ou não é pra se pensar o que vale um vida? Às vezes estamos tão cegos com nossos problemas, que queremos resolver logo, sem pensar se estamos prejudicando alguém ou não. É claro que o filme não é piegas a esse ponto, mas conseguimos pensar um pouco sobre isso.

Rola um suspense durante o filme, você fica pensando “o que vai acontecer agora”, dois minutos depois “e agora”.

Depois que terminamos de ver o filme, voltamos em algumas cenas para buscar entender direito algumas questões, como o que se deu realmente com o tio-et, as explicações sobre o portal, a explicação sobre a finalidade do projeto e tal. Rolou um pouco de viagem, eu concordo, na parte do portal e tal, mas baby, é ficção científica e não uma fórmula pronta e acabada.

Este é mais um filme que eu recomendo.

No jornal Estado de Minas de domingo há uma sessão de sugestões de leitura, não me lembro em qual caderno. Foi numa dessas sugestões que eu vi falar do livro Cherrri. Então soube também do filme e resolvi ver.

O filme começa mostrando algumas prostitutas que ficaram famosas na França no final do século 19, na chamada Belle Epoque, como Emilliane d´Alençon, Liane De Pougy, La Belle Otero, e ao final nos apresenta Lea de Lonval, personagem de Michelle Pfeiffer.

Logo em seguida somos apresentados a Fred Péloux, conhecido como Cherri, um rapaz que vive em noitadas e não quer nem pensar em responsabilidades.

A atriz Katyh Bates que sofreu tantooo em "Tomates verdes fritos" é agora uma cortesã podre de rica, mãe do mimado Cherri, que vai pedir ajuda a Lea para ajudaá-lo a amadurecer.

Lea educa Cherri nas artes do amor, mas depois de 6 anos Madame Peloux planeja secretamente um casamento entre ele e Edmeé, filha de outra cortesã rica. Enquanto o momento de separação se aproxima, eles tentam se acostumar com a idéia, mas eles estão tão presos à vida de prazer e alegria, que só depois percebem que sentem falta um do outro.

Bom, senti um pouco que as convenções da sociedade prevaleceram sobre as vontades. Senti que um parecia gostar mais do que o outro, e achei meio chato pra falar a verdade. Não senti aquela paixão toda que eu pensei ser essa história.

Eu e o meu problema de criar expectativas. Fui ver o filme com muita vontade e acabei não achando tão bom assim. A história é baseada no livro de Colete, Cherri, e talvez o livro prenda mais a atenção.


O filme inicia com a atriz principal em um passeio de yate se divertindo. Logo depois ela está em um desfile e não parece muito feliz. Ela é a criadora da linha de sapatos do desfile. Ao terminar todo desfile, ela vai até ao restaurante encontrar com seu marido. Ela parece distante. Aos 6 minutos de filme, ela fecha o cardápio e pergunta:

_Você acha que 2 pessoas podem viver juntas durante toda vida?

O cara fica passado, ela tenta desviar um pouco o assunto. Quando o clima ameniza ela pergunta novamente:

_Você não queria uma chance de dormir com outra pessoa?

Então eu pensei "Nossa, esse filme vai ser bom". Putz. Pra falar a verdade, ele não tem nada demais. O mulher desaparece e o mardio descobre que ela teve um caso. Ele pensa que ela fugiu para ficar com outra pessoa e começa uma perseguição à esse suposto amante. Ao longo do filme vamos descobrindo o que realmente aconteceu. Tudo muito simples, sem muitos mistérios.

Achei um filme normal, então, não tenho muitos comentários.

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