Filmes do Oscar têm estréias marcadas no Brasil
Veja os trailers dos indicados a melhor filme no Oscar 2011
Um blog para falar das minhas intermináveis, incansáveis, incontroláveis manias.
Por que toda vez que uma mulher levanta os braços todo mundo olha para suas axilas?
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Por que mesmo havendo calçadas para andar, as pessoas andam nas ruas?
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Por que mesmo tendo levado uma mochila para guardar as compras do supermercado, a pessoa coloca as compras na sacola plástica, depois as guarda dentro da mochila?
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Questionamentos meus.
Fotos do We Heart It.
"O povo me vaia, mas em casa me aplaudo ao contemplar o dinheiro no cofre."
Notícia do site Terra Cinema & DVD
O projeto Cinecentro, do Centro Cultural UFMG, trouxe este mês, uma mostra de filmes de animação, como programação especial de férias. A mostra, que começou no dia 04 de janeiro, ainda não terminou. Haverá ainda a exibição dos seguintes filmes:
18/01 - Akira, de Katsuhiro Ôtomo
Do dia 20 a 30 de janeiro vai acontecer na cidade Park City, nos EUA, o Sundance Film Festival.
Park City é uma cidade localizada no estado de Utah, nos EUA, que tem cerca de 8000 habitantes e é famosa por receber turistas que vão em busca dos seus resorts e suas estações de esqui.
O Festival Sundance de cinema é considerado um dos maiores festivais de cinema independente do mundo. Ele surgiu em 1978 como U.S. Film Festival e alguns anos mais tarde, foi incorporado por Robert Redford ao Sundance Institute, com intuito de colaborar com novos cineastas. Os principais prêmios são de melhor filme e melhor documentário.
Por que eu fiquei sabendo disso? Porque vai rolar a estréia de um filme novo da Liv Tyler, chamado “The Ledge” (literalmente traduzido como “A borda”), do diretor Matthew Chapman, que já dirigiu O Júri (2003), além de outros. Segundo o diretor, o filme é um suspense, em que um dos personagens está prestes a desistir da sua vida. A partir daí, denserola-se o filme.
O festival também terá filme brasileiro na área. O filme Tropa de Elite 2 será exibido na mostra não-competitiva. Ainda do lado brasileiro, haverá dois curtas que serão apresentados: Tempestade, uma animação em stop-motion e Cinderela uma coprodução entre Brasil e França.
É claro que serão exibidos muitos outros filmes interessantes e que deverão ser lançados aqui no Brasil ao longo desse ano. Vamos esperar pra ver!
Entrevista com o diretor do filme "The Ledge" aqui!
Sorriso bonito
Mas não consegue falar
Abre a boca, mostra os dentes
Mas não mostra o que pensa
A maioria das pessoas tem dentes
Idéias, só algumas tem.
Às vezes eu me pego
Olhando sem direção
Caminhando sem rumo
Falando pras paredes
Abraçando cubos de gelo
Ouço explicações
Mas não entendo nada
Como nunca
Você está aqui
Como ninguém
Você está aqui
Escorra-se
Sirva-se
Com molho
Vermelho
Sangue
Sangue que você doa
Que corre na veia
Que você chora
Que você jorra
Sangue
Que pinga
Na pinguela
Aquarela
Pseudo-poemas by M. Mi.
Fotos do site We Heart It.
Querido diário,
Sábado - 1º dia do ano
Acordei da ressaca, digo, da virada, praticamente na hora do almoço. Depois dele, enfiamo-nos debaixo das cobertas e fomos ver a posse da nova presidente do Brasil. Vi tu-do. Odiei os comentários da Band, mas era o único canal que estava com uma imagem boa. Piadinha infame: vamos ver se eu recebo um aumento de salário para pagar uma tv a cabo.... Depois mudei para Record News que também não estava tão ruim e tive que ouvir os comentários de um estilista. E nós não estamos falando do fashion week hein? Enfim acordamos da hipnose e fomos encontrar os amigos e tomar um golinho, comer bastante fritura, afinal, todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite.
Segunda-feira
Acordei achando que havia implantado o New Way of Life mas era tudo ilusão da minha cabeça. Tudo não passou de uma segunda-feira típica, sem fortes emoções e aquelas mesmas idéias de frustração rodando, pois você não fez o que tinha que ter feito. FUCK.
Quarta-feira
Foi tão emocionante que nem me lembro.
Quinta-feira
Fomos dar uma alongada nas pernas no shopping e paramos para tomar um chopp e comer uns espetinhos de camarão no O Barco. Vimos o Richarlisson (é assim que escreve?!), nova contratação do Galo, fazendo altas compras. Deu uma vontade de falar "Vê se joga bola e ajuda a gente a ganhar o mineiro!", mas deixamos ele quieto gastanho o pequeno salário dele.
Sexta-feira
Monlevade city, vou aí te fazer uma visita.
Eu e o namorado estávamos vendo “Crônicas de Nárnia”. Domingão chovendo dá nisso. Eu sabia que aquela posição deitados abraçadinhos no colchão-sofá não iria dar certo, só serviria mesmo de estimulante para soneca depois do almoço. Dito e feito. Duas horas depois eu estava abrindo os olhos e sussurrando:
_Você viu o filme?
_Vi.
_Ah
Silêncio.
Virei de barriga para cima e olhei para o teto.
O namorado fechou os olhos e foi a vez dele.
Para não ficar ali vendo Faustão, desci. Cheguei em frente a porta do quarto do computador e perguntei pra minha irmã:
_O que você está vendo?
_A origem
Cara de espanto.
_Não agüentei, estava louca pra ver e baixei na net.
_Vou ver com você.
Ela tinha visto 14 minutos de filme apenas, então voltou tudo e começamos a ver. Faltando 20 preciosos minutos para acabar, saí para tomar um golinho de fim de noite e ela ficou vendo. Eu fiquei no buteco só pensando no filme. Também não fiquei lá muito tempo, só aproveitamos mesmo as promoções de domingo que o Ouro Beer está fazendo. Voltei pra casa e fui direto pro computador.
Antes de dormir, eu e minha irmã fizemos nossa sessão de comentários com análises baseadas em nada-com-coisa-alguma e muitas afirmações loucas. Sempre após cada frase a gente falava “tenho que ver esse filme de novo!”.
Ontem, terça-feira, ainda chovendo pra c..., pegamos o filme para ver de novo. O filme que tem duração de 2h e 20 minutos, durou 4 horas porque nós parávamos e comentávamos tudo. Como conseqüência, mais cheias de incertezas ficávamos.
Após vê-lo duas vezes, chego a seguinte conclusão: Não sei se entendi tudo ou entendi nada. Com certeza ficaram coisas pendentes para mim, como a questão do totem, mas não terminei de ver o filme pensando que era tudo um sonho. Acredito que o Miles (Leo di Caprio) conseguiu cumprir o que se propôs a fazer, coisa que ele havia falhado no começo do filme. Rolaram diversos comentários de que ele ainda estaria sonhando, que os filhos deles estavam com a mesma roupa e tal. Os filhos do Miles estão com roupas diferentes sim no final do filme e, como é dito nos créditos, são duas atrizes diferentes que interpretam sua filha, o que pode querer mostrar que os filhos mudaram, ficaram mais velhos talvez, ou seja, que passou-se um tempo desde a última vez que ele os viu. Portanto, pode ser que tudo seja real sim.
É claro que ao longo do filme foram aparecendo algumas frases ditas por alguns personagens que poderiam nos fazer pensar que o Miles estava sonhando o tempo todo, mas eu não interpretei desta forma. Bom, posso estar sendo um pouco rasa nas minhas leituras, não sei.
O filme é bem original, instigante, te faz pensar e tal. Essa questão de vivermos num mundo real ou imaginário é uma idéia que ronda a cabeça das pessoas. A questão dos sonhos também. Sempre estamos tentando explicar nossos sonhos, descobrir coisas do nosso subconsciente. Tudo que é incerto, misterioso nos deixa com uma pulga atrás da orelha. E um filme que trata disso traz toda essa discussão sobre realidade/ilusão a tona.
Com certeza o diretor, se estiver lendo algum comentário sobre o filme, está dando boas risadas e adorando toda essa repercussão e sucesso que o filme está fazendo. Com certeza é um ótimo filme. É bom ter a cabeça cheia de dúvidas algumas vezes.
Eu ainda não li muuuitas críticas, mas li uma do blog da Lola, que é muito boa em seus comentários. Porém, desse filme especificamente, fiquei meio contra muita coisa que ela falou, não enxerguei o filme como ela não, nem entendi como ela algumas partes que ela cita. Mas se vale um outro ponto de vista, o dela ta aí para ser lido.
Acho que o que tem para ser dito sobre este filme é: VEJA e tire suas prórpias conclusões.
Seja aqui, seja na minha ex-cidade, seja em qualquer lugar, é a mesma velha história: você bebe tudo o que vê pela frente, come todos salgadinhos gordurosos e os “chicks” você dispensa porque tem um formato estranho. Quando você começa a pensar na possibilidade de comer uma frutinha, pois sua veia já não bombeia mais tanta gordura e tanto álcool, na mesa de frutas só restam maçãs duras. Você desiste, então, porque você não pagou para comer maçãs. Daí você volta pra mesa e bebe mais.
Enquanto dança, você pensa que está pagando o maior mico com sua dancinha estranha, mas, quando olha ao redor, vê cenas muito piores. Roupas não apropriadas descendo até o chão-chão, copos quebrando, pessoas se jogando na piscina, pessoas com roupas pingando, andando pelo salão depois de terem se jogado na piscina, danças frenéticas, super no ritmo, algumas poucas pessoas contidas, com medo daquilo tudo. A banda tocando músicas de antes, de agora e de sempre.
Por falar em banda, a que animava o evento estava tão concentrada no que se propôs a fazer, cantar no caso, que se esqueceu do ano novo e continuou cantando, enquanto o salão se esvaziava e as pessoas iam para fora ver os fogos e gritar “Feliz Ano Novo!”. Os fogos também estavam de greve e demoraram pra sair. Tá, não foi tão ruim assim. Quando o cara da banda se tocou, ele fez a contagem regressiva e então rolou os fogos, os abraços, os gritos. Enfim, era Ano Novo.
Mantive a minha tradição de beijar uma pessoa do sexo oposto à meia noite. Tá certo, era meu namorado mesmo.
Ah, também estava chovendo, como sempre. E quantas sandálias já não ficaram ferradas por conta dos barros e dos escorregões básicos? A lot baby.
Não fiz listas extensas para este ano. Aliás, não fiz nenhuma lista, mas tenho algumas coisas em mente. Como algumas pessoas, vou adotar a idéia de um dia de cada vez, para levar a vida mais leve. Levar nas costas o sentimento do mundo é coisa só pro Drumond mesmo. Então, vamos tentar aproveitar, seja o que for e, é claro, relaxar e gozar.
“A coragem não é como o grande carvalho que vê a tempestade ir e vir, é a frágil flor que se abre no meio da neve.” - Alice M. Swain