quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Relacionamento
Não gosto de certas matérias estilo "receita de bolo", que nos dizem o que devemos fazer para sermos felizes e contentes. Por isso achei essa matéria sobre relacionamento legal, porque ela apenas nos dá uns toques que nos ajudam a fazer uma reflexão sobre nossa vida e o que realmente queremos num relacionamento e não determinou atitudes que devemos ter para ter um relacionamento a qualquer custo.
Quem quiser, fique a vontade para ler.
"Você deve olhar para o seu relacionamento e se perguntar: Eu estou evoluindo junto com a outra pessoa? A pessoa está evoluindo comigo? Nós juntos somos mais fortes do que separados? Quando estamos próximos, nossa energia positiva aumenta? Nossa harmonia se fortalece?
Obviamente que se o seu relacionamento for saudável a resposta será SIM!
Quando a crise vem pelas cobranças, olhe para você e atente para o fato de que o que você realmente quer não está na outra pessoa, mas dentro de você, portanto, não projete na pessoa aquilo que você gostaria que ela fosse para te agradar.
Se você ama uma pessoa simplesmente porque ela lhe faz coisas que você gosta e é isso que mantém o "amor", então, o relacionamento não deverá ser duradouro, porque seu amor é condicional e não incondicional. No momento que a pessoa parar de fazer o que você gosta, você não terá forças para se reinventar e reconquistar o que você chama de amor. Portanto, se assim for, você não ama de verdade a pessoa, porque você ama tudo aquilo que ela faz para você, dessa forma você ama a você mesmo, o que podemos chamar de egoísmo, que é a fórmula perfeita para destruir a harmonia de uma relação.
Então, o relacionamento deve acabar quando o amor for condicional a atos, porque dessa forma as cobranças surgem naturalmente metralhando toda harmonia que ainda reste.
Jamais se diminua para ser aceito(a).
As respostas mais sensatas para a questão são:
-Você deve acreditar em um relacionamento sempre que continuar evoluindo nele.
-Você deverá sair de um relacionamento sempre que ele intoxicar a sua alma ou quando não lhe proporcionar crescimento algum.
Bom senso, amor, respeito e paciência são ingredientes básicos. Mas, lembre-se, pessoa alguma poderá tampar um buraco emocional dentro da sua alma. Essa tarefa cabe apenas a você, e deve ser feita com muita busca consciencial. Sempre que você quiser abastecer suas carências na outra pessoa estará condenado(a) a um relacionamento sem harmonia que não promoverá qualquer evolução para a sua alma.
Aposte em você, alimente seu espírito, sua força interior e sua auto-estima e dessa forma você terá grandes chances de ser muito feliz em um relacionamento. "
Fonte: Somos todos um
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Filmes
O filme começa contando sobre um fato que aconteceu em uma cidade chamada Langley. Um senhor que trabalhava na NASA foi atingido por um raio e acabou morrendo. Após ter sido colocado naquelas gavetas tipo freezer, os médicos legistas ouviram uma mega risada saindo bem lá dE dentro desse freezer e quando foram ver, o homem estava vivo.
Ao longo do filme, ficamos sabendo que podem ter sido forças de outro planeta que vieram e tomaram conta do corpo do cara e assim, ele passou a coordenar um projeto que deveria ser feito com os humanos. Ou seja, ele virou um et, vamos dizer assim. Ele ia na casa das pessoas que de alguma forma estavam sendo observadas há algum tempo por seus empregados e deixava uma caixa nessas casas. Depois ele voltava e fazia uma proposta para as pessoas: se eles apertassem um botão que havia na caixa, eles ganhariam 1 milhão de dólares, mas uma pessoa desconhecida morreria.
Essa proposta cai como uma provação na vida da personagem Norma (Cameron Dias), que estava passado por dificuldades financeiras bem naquele momento. Quase que por impulso ela aperta o botão e começa, então, uma seqüência de situações estranhas na vida dos dois.
O tio-et explica que este projeto tinha como objetivo salvar a raça humana. As pessoas apertavam o botão sem se importar que outra pessoa poderia morrer com aquela atitude. A partir do momento em que houvesse uma pessoa que não apertasse o botão, a raça mereceria ser salva, caso contrário, as pessoas continuariam apertando os botões, e outras pessoas iriam morrer.
É ou não é pra se pensar o que vale um vida? Às vezes estamos tão cegos com nossos problemas, que queremos resolver logo, sem pensar se estamos prejudicando alguém ou não. É claro que o filme não é piegas a esse ponto, mas conseguimos pensar um pouco sobre isso.
Rola um suspense durante o filme, você fica pensando “o que vai acontecer agora”, dois minutos depois “e agora”.
Depois que terminamos de ver o filme, voltamos em algumas cenas para buscar entender direito algumas questões, como o que se deu realmente com o tio-et, as explicações sobre o portal, a explicação sobre a finalidade do projeto e tal. Rolou um pouco de viagem, eu concordo, na parte do portal e tal, mas baby, é ficção científica e não uma fórmula pronta e acabada.
Este é mais um filme que eu recomendo.
No jornal Estado de Minas de domingo há uma sessão de sugestões de leitura, não me lembro em qual caderno. Foi numa dessas sugestões que eu vi falar do livro Cherrri. Então soube também do filme e resolvi ver.
O filme começa mostrando algumas prostitutas que ficaram famosas na França no final do século 19, na chamada Belle Epoque, como Emilliane d´Alençon, Liane De Pougy, La Belle Otero, e ao final nos apresenta Lea de Lonval, personagem de Michelle Pfeiffer.
A atriz Katyh Bates que sofreu tantooo em "Tomates verdes fritos" é agora uma cortesã podre de rica, mãe do mimado Cherri, que vai pedir ajuda a Lea para ajudaá-lo a amadurecer.
Lea educa Cherri nas artes do amor, mas depois de 6 anos Madame Peloux planeja secretamente um casamento entre ele e Edmeé, filha de outra cortesã rica. Enquanto o momento de separação se aproxima, eles tentam se acostumar com a idéia, mas eles estão tão presos à vida de prazer e alegria, que só depois percebem que sentem falta um do outro.
Bom, senti um pouco que as convenções da sociedade prevaleceram sobre as vontades. Senti que um parecia gostar mais do que o outro, e achei meio chato pra falar a verdade. Não senti aquela paixão toda que eu pensei ser essa história.
Eu e o meu problema de criar expectativas. Fui ver o filme com muita vontade e acabei não achando tão bom assim. A história é baseada no livro de Colete, Cherri, e talvez o livro prenda mais a atenção.
O filme inicia com a atriz principal em um passeio de yate se divertindo. Logo depois ela está em um desfile e não parece muito feliz. Ela é a criadora da linha de sapatos do desfile. Ao terminar todo desfile, ela vai até ao restaurante encontrar com seu marido. Ela parece distante. Aos 6 minutos de filme, ela fecha o cardápio e pergunta:
_Você acha que 2 pessoas podem viver juntas durante toda vida?
O cara fica passado, ela tenta desviar um pouco o assunto. Quando o clima ameniza ela pergunta novamente:
_Você não queria uma chance de dormir com outra pessoa?
Então eu pensei "Nossa, esse filme vai ser bom". Putz. Pra falar a verdade, ele não tem nada demais. O mulher desaparece e o mardio descobre que ela teve um caso. Ele pensa que ela fugiu para ficar com outra pessoa e começa uma perseguição à esse suposto amante. Ao longo do filme vamos descobrindo o que realmente aconteceu. Tudo muito simples, sem muitos mistérios.
Achei um filme normal, então, não tenho muitos comentários.
José Paulo Paes
só fingem que põem
o mundo ao alcance
dos meus olhos míopes.
já não vejo as coisas
como são: vejo-as como querem
que eu as veja.
logo, são eles que vêem,
não eu que, cônscio
do logro, lhes sou grato
por anteciparem em mim
o édipo curioso
de suas próprias trevas.
EU ETIQUETA
Carlos Drummond de Andrade
...
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
...
domingo, 13 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Livro bom
Sessão Cochicho
PSIU!
Essa dor da qual falo
Não fala
Foi calada a fio de espada
Sessão Aluvião
FERRO
Primeiro o ferro marca
A violência nas costas
Depois o ferro alisa
A vergonha nos cabelos
Na verdade o que se precisa
É jogar o ferro fora
É quebrar todos os elos
Dessa corrente
De desesperos
EDUCAÇÃO
Estudante negro
Quadro branco
Olho no olho
Ou a escola
Não dá escolha
A não ser
Encolher-se
NO ÔNIBUS
Chego perto
Distraído
A moça branca
Agarra a bolsa
E fecha as pernas
Sento ao lado
Indignado
Me desabo
Em vômito
PLOFT!
Ele se dizia um negro sem rancor
Um dia ele estourou
De tanta punhalado no escuro
Que até então recebera
Pacientemente calado.
Teve desejo de sangue
E foi parar no hospício
De tanto ser censurado
E tanto se censurar
SOU BRANCO
Sou branco por dentro
Sou uma formidável caveira
Sessão Chamego
Quando você disse “eu te amo”
Não dei a devida recuada
Ao coração
Fui de chofre, o peito aberto
E de repente
Tua serpente
Me envenenou de solidão
xxx
Cuti é autor e ator político social. Seu livro Negroesia, tem 84 poemas que foram escolhiddos de acordo com a preferência do autor. Coloco no blog alguns de minha preferência.Outros tantos preferidos ficaram no livro.
Os poemas são divididos em 4 temáticas: Cochicho, Aluvião, Chamego, Axé.
Ele é considerado o principal representante do discurso literário afro-brasileiro contemporâneo. São poemas que provocam reflexão, contestação e questionamentos sobre o negro na sociedade. Ele é criativo, original, irreverente, faz uns neologismos a sua maneira.
Este livro chegou lá na escola junto com muitos outros de literatura afro. Gostei desse.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Meu jeito "reclamão" de ser
A última foi uma filha da mãe querendo passar na minha frente e na frente de dezenas de pessoas na fila. Ah, a fila. Essa coisa que foi inventada é um problema de ordem superior, que deveria até ter seu lugar na constituição, com vários parágrafos para ser respeitada. E coisa que me mata é tentarem passar na minha frente. Eu lá tenho cara de quem gosta de ficar igual um dois de paus lá na fila? É lógico que eu também estou lá rezando pra fila andar logo. Só que nããããão... Sempre tem um sujeito que acha que está com mais pressa, que é mais bonito, mais esperto e quer passar na sua frente.
Então, falei abobrinha ATÉ no ouvido da bonita. O que eu não fiz não foi lá de muita “catigoria”, mas não consegui deixar passar. A questão é que eu levo essa situação para minha vida como uma experiência, já a “bunita” lá, sei lá se ela tem cérebro suficiente para pensar a respeito e lembrar que não devemos fazer com os outros o que não queremos que façam conosco.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Educação
O filme conta a história de Jenny, uma garota que está prestes a fazer 17 anos, que tem o sonho de ir pra faculdade estudar Literatura Inglesa.
Ela se considerava madura demais para sua idade. Ia completar 17 anos e já tinha traçado as metas da sua vida.
Essa vontade de ir pra faculdade está diretamente ligada às possibilidades que ela terá em sua vida de fazer coisas que ela não faz na sua atual realidade. Ela estuda em uma escola de meninas, onde tem aulas de etiqueta, dança e culinária e vive com a mãe e o pai, que a incentivam a estudar muito para conseguir conquistar seu desejo, mas que ainda têm uma mentalidade um pouco fechada com relação ao possível futuro de uma garota.
_Se eu for à Universidade, vou ler e ouvir o que eu quero, admirar quadros, assistir a filmes franceses e falar com quem sabe tudo de tudo. - Jenny
Eles planejam que ela vá estudar em Oxford. Em uma conversa com os pais, ela tenta justificar que não precisa estudar tanto como o pai quer.
Pai _Não isso só demonstra o oposto não vê? É rebeldia, o que Oxford desaprova.
Jenny _Não querem quem pensa por si mesmo.
Ela tem uma vidinha normal até que pára um Bristol vermelho perto dela e oferece carona. Então ela conhece David, interpretado pelo ator Peter Sarsgaard, se apaixona e tem sua vida mudada com esse relacionamento.
Ela tinha tanto desejo de se tornar uma mulher diferente no meio das iguais, e quase acabou passando por uma situação que ela mesmo criticava: de se tornar uma mesmice e ter uma vida de mesmice.
Jenny, escutando Julitte Greco, interpretada pela atriz Carey Mulligan
Divagando sobre uma parte do filme:
Na hora que ela descobre as cartas no porta-luvas, a maçaneta da porta de trás solta na mão do pai. Isso parece uma metáfora, como se os sonhos do melhor carro e do melhor rapaz estivessem se quebrando como a maçaneta. Para os anos 60, eles até que eram pais compreensivos, e acabaram também sendo iludidos pelo David.
Tá, parece uma história banal, da adolescente que se apaixona por um cara mais velho. Mas não é. Você se sente bem com a leveza do filme e o seu desenrolar. Há muitas referências artísticas e muitas atitudes que nos fazem pensar sobre o comportamento humano.
Tenho certeza que nunca servi para ser psicóloga, mas eu adoro quando o assunto é comportamento humano e relações sociais, sexuais, de gênero, etc.
_Mas é curisoso não é? Todos os poemas e as canções sobre algo que não dura nada. - Jenny depois de ter perdindo a virgindade com David.
_Nem imagina como tudo era chato antes de te conhecer. Nós somos o que fazemos, segundo uma professora. Se nunca fizéssemos nada não seríamos ninguém. E nunca fiz nada até te conhecer. Às vezes acho que ninguém faz nada nesse país idiota, exceto você. - Jenny
Filme sobre emoções, sobre uma garota amadurecendo que aprende da forma mais difícil. – Danny Dominic Cooper, diretora
“Então fui cursar Literatura Inglesa e me esforcei para evitar o destino incerto que Helen previa para mim. Eu parecia deslumbrada e inocente como qualquer aluna...mas não era. Um dos jovens com quem saí, e como eram jovens, me convidou para ir a Paris com ele... e eu respondi “Eu adoraria. Estava louca para conhecer Paris”. Como se nunca tivesse estado lá.” - Jenny
sábado, 5 de fevereiro de 2011
A primeira noite de um homem
Este é um dos filmes considerados clássicos que eu não tinha visto ainda. Consegui encontrá-lo na locadora perto da minha casa mesmo. Apesar dela estar lotada de lançamentos, tem umas humildes prateleiras com outros títulos!
O filme conta a história de Benjamin Badock, um rapaz de 20 anos que acabou de se formar e está voltando para casa para começar uma vida de adulto. Os pais de Ben não percebem a insegurança e incerteza que ele sente sobre seu futuro e ficam impondo-lhe obrigações que ele não está nem um pouco afim de fazer.
_O que foi Ben?
_eu só estou...
_Preocupado?
_Bom...
_Com o quê?
_Com o meu futuro.
_O que tem ele?
_Não sei...Quero que seja...
_Seja o quê?
_Diferente.
Sua vida muda quando, na sua festa de boas vindas, a Sra Robinson, mulher do sócio do seu pai, aparece em seu quarto e tem muitas atitudes folgadas, até pedí-lo para que a leve em casa. Ela fez de tudo para que ele entrasse em sua casa porque ela queria ficar sozinha com ele. A forma como a Sra Robinson, interpretada pela atriz Anne Bancroft, leva a situação, muito determinada, praticamente dando ordens a Ben, faz com que ele não consiga sair daquela situação.
"Sra Robinson, a senhora está tentando me seduzir." - Benjamim para Sra. Robinson
Mesmo tímido e inexperiente ele saca as intenções dela e fica desesperado com seus ataques. Quando ela tirou a roupa, parecia que ele ia morrer. Quando o marido dela chegou, então, ele quase se mijou.
Mas aceitar essa proposta de estar com uma mulher mais velha e experiente, o tentou, já que ele não via outra perspectiva no momento. Os primeiros 30 minutos do filme ele passa ansioso, ofegante e nervosos com medo de ser descoberto.
Ao mesmo tempo que ele quer, morre de medo de que alguém descubra a situação.
Ao mesmo tempo que ele se encontra indeciso sobre seu futuro e o que irá fazer, seus pais estão em constante cobrança para que ele arranje a própria vida .
Os pais dele são uma “magavilha”, só o colocam em situações desagradáveis. E de todo jeito querem empurrar a filha do Robinson, Elaine, que está para chegar na cidade.
A Sra Robinson não aceita de forma alguma o envolvimento dos dois e acaba contando para a família que Ben se aproveitou dela. Todos se voltam contra ele e Elaine sai para estudar fora. A partir daí ele percebe que está mesmo apaixonado por ela e vai correr atrás do seu desejo.
Ben _Desde que me formei, tenho essa vontade, entende?
Elaine _Entendo.
Ben _Uma compulsão em ser rude, sabe como é?
Elaine _Eu sei sim.
Ben _Eu estava em um jogo onde as regars não faziam sentido. Foram feitas pelas pessoa
s erradas. Não... ninguém as criou. Elas se criaram sozinhas.
...
Ben _Gosto de você. Gosto muito de você. Você acredita?
Elaine _Sim.
Ben _Você é a primeira... é a primeira coisa de que eu realmente gosto. A primeira pessoa com quem agüento ficar. Minha vida é um desperdício. Não vale nada. Desculpe, vou levá-la para casa.
xxx
Parece aquela coisa de menino pequeno que quer uma coisa só por pirraça, porque a relação dos dois é de poucas palavras e poucos beijos. Hehehe Também, o filme é de 1967, ainda n
ão tinha aquelas cenas de pegações etal.
A trilha sonora é perfeita! Os momentos em que ele está sozinho, pensativo, são acompanhadas pelas músicas do Simon & Garfunkel, "Sounds of Silence", "Scarborough Fair" e, claro, "Mrs. Robinson". Fica a dica!
Ah! O ator Ed Westwick, mais conhecido como Chuck delícia Bass do seriado GossipGirl, fez uma sessão de fotos inspirada no filme. Confira no site One.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Legal
Fonte: Blog dos Quadrinhos